Trip to Amesterdam

Já era tempo de eu conhecer a capital, não concordam?
Uma cidade cheia de gente, em geral muito diferente do considerado normal mas que de um modo ou de outro acaba por ser normal encontrar naquela cidade. É quase que um constante carnaval.
Retirada a multidão, a liberdade levada ao extremo exagerado, ficam os edíficios. Belos, sem dúvida. Uma cidade onde prédios modernos e antigos vivem em harmonia, com a moldura humana a fazer de Amesterdão uma cidade única.
As pessoas de Amesterdão são diferentes, atraem a diferença, e fazem com que a diferença seja a característica que acaba por unir todos os habitantes. O estranho é normal. O diferente enquadra-se. A cidade respira sozinha, num ritmo diferente da Europa e diferente da Holanda que a rodeia. Gostei.

Como é costume, a primeira foto é sempre a estação.

E se acham que já viram o maior amontoado de bicicletas do mundo, esperem até irem a Amesterdão.

Para ajudar a entender, isto é um parque de 3 níveis para bicicletas.E pelo número de bicicletas em cima dos passeios em torno da estção posso afirmar que está longe de ser suficiente...

Este edíficio que se segue é onde antigamente se testava a autencidade de uma bruxa... Se a mulher fosse bruxa flutuava no poço e era assassinada, se não fosse ia ao fundo e era salva (ou vice-versa)

O resto são edificios bonitos. E é tudo.

A água faz parte da cidade.

Este museu fica ao pé do museu de van Gogh e é aquele ponto onde toda a gente tira uma foto.